Economia Sagrada traça a história do dinheiro desde as antigas economias do presente até o capitalismo moderno, revelando como o sistema monetário contribuiu para a alienação, competição e escassez, destruindo comunidades e exigindo um crescimento sem fim.
Também, a Economia Sagrada passa por uma abordagem que busca resgatar os valores espirituais e comunitários nas relações econômicas, questionando a lógica do crescimento infinito e a visão materialista do mundo.
Ao traçar a história do dinheiro desde as antigas economias até o capitalismo moderno, ela revela como o sistema monetário contribuiu para a alienação, competição, escassez, destruição da comunidade e exploração da natureza.
É preciso saber que: A Economia Sagrada não se limita à história do dinheiro, mas abrange uma visão de mundo mais ampla que coloca o bem-estar humano e planetário em primeiro lugar. É uma abordagem que busca resgatar valores espirituais e comunitários nas relações econômicas, e questiona noção de propriedade privada absoluta, a exploração da natureza e a desigualdade social e valorizando a cooperação e a colaboração entre as pessoas e as comunidades.
Princípios:
Colaboração: A colaboração é uma parceria ou união entre duas ou mais pessoas, que podem ser desconhecidas ou amigas, para produzir ou fazer algo em conjunto; e Cooperação: A cooperação é uma ação conjunta para um objetivo comum, baseada numa relação entre indivíduos ou organizações que utilizam métodos mais ou menos consensuais.
Sustentabilidade: A Economia Sagrada busca um sistema econômico que seja sustentável ambientalmente e socialmente, respeitando os limites do planeta e garantindo o bem-estar das futuras gerações.
Equidade: A Economia Sagrada busca uma distribuição mais justa de recursos e oportunidades, reduzindo as desigualdades sociais.
Ou de uma maneira mais direta:
A Economia Sagrada se baseia em princípios como cooperação, colaboração, sustentabilidade e equidade, buscando construir um sistema econômico mais justo e humano, capaz de atender às necessidades de todos sem comprometer o futuro do planeta, por exemplo:
A Economia Sagrada se inspira em modelos como as economias solidárias, que priorizam a produção e o consumo locais, o trabalho cooperativo e a gestão democrática, também se alinha com a economia circular, que busca reduzir o desperdício e otimizar o uso dos recursos.
Você já parou para pensar como o dinheiro influencia suas escolhas e suas relações? A Economia Sagrada nos convida a repensar nosso papel na economia e a construir um futuro mais justo e sustentável para todos.”
Definição revisada:
“A Economia Sagrada é uma abordagem que busca resgatar os valores espirituais e comunitários nas relações econômicas, questionando a lógica do crescimento infinito e a visão materialista do mundo. Ao traçar a história do dinheiro desde as antigas economias até o capitalismo moderno, ela revela como o sistema monetário contribuiu para a alienação, competição, escassez, destruição da comunidade e exploração da natureza.
A Economia Sagrada se baseia em princípios como cooperação, colaboração, sustentabilidade e equidade, buscando construir um sistema econômico mais justo e humano, capaz de atender às necessidades de todos sem comprometer o futuro do planeta. Ela oferece alternativas ao capitalismo, como as economias solidárias e a economia circular, que buscam construir um sistema econômico mais justo, sustentável e humano.”
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